Morar mais por menos – Banheiros


No evento chamado “Morar mais por menos” profissionais da área de arquitetura, design, decoração e paisagismo mostram que é possível morar bem sem gastar muito.


Foto: Marcelo Stammer
Banheiro da moça. O diferencial do banheiro criado por Carolina Mehl e Larissa Schnekenberg é a parede que divide o ambiente em dois espaços: de um lado está a bancada da cuba e do outro a louça sanitária e o boxe. As listras de pastilhas coloridas dão um ar alegre ao projeto e os bambus e a iluminação feita por leds e lâmpadas fluorescentes mostram a preocupação com a sustentabilidade


Foto: Marcelo Stammer
Banheiro social. O único móvel que não foi criado especialmente para a mostra no projeto de Maria Fernanda Ceschin Lorusso e Luciana Olesko foi o aparador da vovô. No entanto, com a nova pintura em laca preta brilhante, a peça não só ganhou uma cara moderna como se transformou no centro da composição. A iluminação natural e difusa do ambiente é proporcionada pelas vigas do teto, preservadas da casa original.


Foto: Marcelo Stammer
Banheiro do casal. As linhas retas e a escolha do branco e do bege dão um ar clean e natural ao banheiro e deixam a área de 5 m2 com a impressão de amplitude. Para minimizar custos, os arquitetos Luiz Trevisol, Rúbia Mussi e Elisa Fornasier trocaram os habituais revestimentos em mármores e granito por fórmica e inovaram ao usar um adesivo especialmente desenhado para a mostra como ornamento em uma das paredes.


Foto: Marcelo Stammer
Banheiro da Executiva. Para atender um pedido da cliente e preservar o mármore Travertino das paredes, as designers de interiores Carolina Ferraz e Leandra Serbake resolveram trabalhar com uma paleta de cores nos mesmos tons do revestimento e optaram por madeiras claras e linhas retas. A bancada foi planejada para abrigar cosméticos, perfumes e outros produtos da rotina diária da mulher. O diferencial fica por conta da ecopastilha étnica feita a partir da reciclagem de lâmpadas fluorescentes descartadas. Fique por dentro também das novidades da outras mostras da Morar Mais por Menos em todo o Brasil. Morar Mais por Menos em Curitiba, maiores Informações da próxima: tel. (41) 3019 6894 – (41) 3019 6894 e 3019 6871.
fonte: casa.abril.com.br

Banheiros Decorados


Banheiros Decorados
Simples idéias, grandes decorações.


Pastilhas + louças brancas + bancada em madeira com cestos de vime criam um ar mediterrâneo e sempre serão uma ótima combinação. Não tem erro!


Pastilhas pretas + louças, móveis e paredes brancas criam um clima moderno e se acrescentados alguns itens (sabonete líquido ou em barra, velas, cestos, etc) de cor mais forte, como por exemplo o alaranjado, podem até criar um clima pop art.


Terracota nas paredes, tons de madeira escura, a caixinha de madeira e as flores se destacaram com o branco da meia parede e da bancada da pia, criando um clima um tanto marroquino.


Pastilhas verdes + bancada de vidro + flores tornaram o lavabo simples, moderno e delicado.


O balde de inox em cima do banquinho roubam a cena e se destacam sob as paredes em tons de madeira. Espelho, quadrinho, planta e sabonete em barra fizeram a composição. Simples e bonito.


Branco! Branco é tudo! As callas só complementaram com primor. Lindo!


O vidro da bancada deixa transparecer as pedrinhas que estão por dentro e assim como a primeira imagem deste post, madeira + branco = não tem erro!

Feng shui em escritórios – Parte II


Feng shui em escritórios – parte II
Dando seqüência às informações sobre feng shui em escritórios, o Vila Sucesso traz informações sobre o melhor posicionamento dos móveis no ambiente de trabalho. A idéia é resgatar a energia e a harmonia desses locais, independentemente do tipo de atividade que neles se desenvolva.

O arquiteto, paisagista e professor de feng shui Victor Hugo Camerano diz que a técnica facilita a ocorrência de boas oportunidades em nossas vidas. Confira, então, as dicas que ele nos traz.
A mesa de trabalho deve, preferencialmente, ficar oposta à porta de acesso principal, de frente, mas nunca em linha reta com ela. Desta forma, o usuário terá a visão mais ampla possível e poderá ver quem entra e sai do compartimento, assegurando um fluxo de ch’i (energia) suave e equilibrado.
Caso não se veja a porta de entrada, deve-se posicionar um espelho que possibilite esta visão. Se ficar de frente com a porta, a linha reta deve ser quebrada com, por exemplo, um vaso.
A mesa/cadeira não deve ficar muito próxima a uma parede nas suas costas, impedindo a circulação do ch’i.
Mesas com computadores devem preferencialmente ficar voltadas para a porta, ou o usuário sofrerá de estresse. Caso não seja possível, fixe um espelho convexo no canto superior do monitor, de forma que o usuário possa simbolicamente controlar o que acontece as suas costas.
Caso a mesa esteja de frente para a parede, pendure nela um espelho ou instale um sobre o tampo da mesa. Caso a empresa não o permita, coloque um espelho menor na gaveta como proteção simbólica.
Para salas coletivas, um chefe posicionado próximo à entrada do local terá problemas de insubordinação.
Para salas coletivas, com escrivaninhas dispostas no layout “escolinha”, esses móveis não devem ter as suas cadeiras de costas para a porta, prejudicando quem estiver mais perto da rua (pode perder o emprego).
Funcionários localizados muito próximos do chefe têm o seu ch’i perturbado. Como cura, coloque um recipiente com água, ou mesmo uma bola de cristal, sobre a escrivaninha do subalterno, o que suavizará a opressão.
Evite posicionar cadeiras de costas para grandes janelas envidraçadas;
As plantas podem ser utilizadas para solucionar inúmeros desequilíbrios, como ângulos agudos de um aposento ou como divisória de ambientes.
Enfeites pessoais podem e devem ser utilizados, mas com discrição, para trazer uma sutil pessoalidade ao local de trabalho.
Victor Hugo Camerano – tel.: (11) 5041-5654

Leia também Feng Shui nos escritórios – parte I

Por Adriana Cocco

Como é a sua mesa de trabalho?


Como é a sua mesa de trabalho?
Se você está no seu ambiente de trabalho olhe a sua volta enquanto está sentado na sua mesa, ou imagine estar lá. Veja que esse cantinho só seu revela um pouco da sua personalidade ou mesmo o seu desempenho profissional.
Apesar de não ter estudos que comprovem isso, para o consultor Carlos Legal, pessoas mais formais, controladoras e racionais apresentam tendência a serem mais organizadas, o contrário acontece com as mais emocionais. “O importante é perceber se o seu estilo lhe traz algum prejuízo, como não cumprir prazos, extravio de documentos, entre outros”.

Sempre que observa a sua mesa bagunçada, a relações públicas Carolina Ferreira se dá conta que também fica mais atrapalhada. Embora muita gente acredite na relação pessoas criativas e mesas bagunçadas, o consultor lembra que a questão depende do foco de cada um. “Não podemos generalizar, até porque o pensamento criativo, em algumas situações, sugere método e certa organização mental”.

É o caso de Carolina, afinal, a sua rotina exige idéias novas a todo o momento para elaborar ferramentas de comunicação interna entre os colaboradores da empresa, ou mesmo na hora de organizar eventos.

“Coloco poucas coisas, pois mexo com muitos papéis e pastas. Uma foto pessoal ou de família dão um toque particular, mas nunca em excesso. Uma coisa é tornar o ambiente de trabalho agradável e outra coisa é deixar sua vida exposta em um local profissional. Prefiro uma coisa mais discreta”, conta.

Rita Avelar, proprietária de uma loja de roupas, também precisa manter tudo em ordem. Ela trabalha em sistema personalizado onde muitas vezes convida suas clientes para um bate-papo em sua mesa. Ela não abre mão de colocar algumas frases de incentivo e fotos da família para motivar o dia, principalmente e também fotos de animais que lhe transmitem garra, como um leão, conforme os princípios do feng shui eles atraem sucesso e fama no trabalho.

“Na outra empresa não atendia o público e aproveitava para colocar mais coisinhas: uma imagem de São Benedito, flores e bonecos, o pessoal comentava bastante”.

Para o consultor, objetos que lembrem bons momentos sempre são bem-vindos, ele também lembra que a organização traz uma série de vantagens, entre elas, agilidade e localização rápida de documentos, cumprimento de prazos eu uma boa imagem.

Energias positivas

Nessa hora vale seguir dicas básicas de feng shui. Antes de mais nada, iluminação e ventilação são bastante importantes. E papéis desnecessários bloqueiam o fluxo de energia.

A mesa não deve ficar de lado ou de costas para a porta, o ideal é evitar ficar de costas para espaços abertos. Se possível não deixe a mesa de trabalho em frente à porta de entrada, pois este ambiente recebe muita energia e deixa a pessoa muito agitada.

Sempre mantenha flores na mesa, amarelas ou vermelhas. Elas não só protegem contra energias negativas como também atraem prosperidade. Neste caso também vale objetos dourados. E para manter a área do relacionamento aquecida, tenha sempre uma foto de casais apaixonados ou objetos em pares no canto superior direto da mesa.

Por Juliana Lopes

Trabalho – saiba como evitar as gafes



Trabalho – saiba como evitar as gafes
Todo mundo sabe que chegar atrasado no trabalho pega mal. Encher a mesa de adesivos e outros objetos não relacionados à empresa também não é bom.
Mas existem outras gafes que geram grandes dúvidas.
Por exemplo: sair e não dar conta de responder aos 200 e-mails que chegam à sua caixa de entrada. Isso causa má impressão? “Se os e-mails estiverem ligados à atividade profissional da pessoa, causa, porque é preciso respondê-los. Agora, se for uma piada ou qualquer mensagem não relacionada ao trabalho, o melhor é deletar”, responde Sonia Carminhato, diretora operacional do Grupo Soma – empresa que presta consultoria em Recursos Humanos.

Alguns errinhos são comuns, principalmente no início da carreira, como no caso da recepcionista Endy Castelline. “Eu remarquei uma consulta de paciente, mas depois não lembrava que dia tinha marcado. Então minha chefe foi verificar a agenda e viu que eu tinha sinalizado os pacientes que faltaram e o dia em que foram remarcados ao lado do nome de cada um. Ela me perguntou porque eu tinha marcado naquele dia e horário, pois era um paciente conhecido dela e que trabalha na hora que estava marcada. Tivemos que ligar para o paciente e agendar de novo a consulta”, conta a jovem de 18 anos.

No entanto, pessoas mais experientes não estão livres de cometer uma gafe. O pregoeiro e assistente em administração Marco Antonio da Silva trabalha há 24 anos numa empresa e também conta um episódio. “Eu estava em uma ligação falando com uma pessoa, falando sobre assuntos de serviço e em outra ligação, que era assunto pessoal meu. E na correria, eu troquei as bolas: chamei o fornecedor de ‘minha querida’ e ‘meu benzinho’, como eu chamo a minha esposa. Do outro lado da linha, o fornecedor ficou ‘meio assim’ comigo. Era um homem, e ele deve ter pensado que eu sou gay, ou alguma coisa assim”, diz.

Mas nem todo mundo erra por falta de atenção. Algumas pessoas fazem de tudo só para mostrar produtividade ao chefe, e até almoçam na mesa de trabalho, em frente ao computador. Será que isso vale? “Não vale! Quem faz uma coisa dessas está violando a regra de que todo funcionário tem direito a uma hora de almoço. Para mostrar produtividade, o ideal é trabalhar por metas e resultados na hora certa”, declara Sonia.

E a mesma ideia serve para quem nunca diz não à sua liderança. De acordo com a especialista, o que pega mal é assumir que você pode fazer algo que não tem capacidade ou tempo para realizar. “Mas não diga simplesmente ‘não posso fazer isso’. Proponha uma saída a seu superior, como um prazo maior ou a divisão de tarefas”, sugere.

Alguns colegas de trabalho adoram fazer uma festinha, churrasco ou happy hour após o expediente, e outros acham que devem participar para não “ficar de fora”. A diretora operacional explica que isso é mito, já que as pessoas têm liberdade de escolha, especialmente fora do horário de trabalho. “Eu, por exemplo, não iria tomar um chope depois do expediente. E não estaria perdendo nada por isso”, fala.

Uma situação complicada é quando alguém precisa ir embora enquanto os outros funcionários estão todos trabalhando ainda – até aqueles que já deveriam ter saído. “Não é errado sair se a pessoa tem algum compromisso, vai buscar os filhos na escola, cursa faculdade. A empresa não pode avaliar um colaborador pelo tempo de hora extra que ele faz. Isso só é gafe se ele tiver se comprometido a terminar alguma coisa e não cumprir”, observa Sonia.

Ela citou algumas gafes catastróficas. Preste atenção e fuja desses micos:

– Entrar na sala sem bater, nem pedir licença;
– Atender ao celular quando se está cercado de colegas;
– Rir muito alto no local de trabalho;
– Demorar a voltar do horário de almoço e, com isso, deixar um colega faminto esperando para ser substituído num plantão;
– Ir trabalhar com decotes indiscretos, barriga de fora, roupas apertadas ou próprias para um passeio ou balada.

A especialista lembra que as pessoas que cometem gafes frequentemente não percebem isso. “Portanto, é bom os colegas orientarem educadamente esse indivíduo, sem dar a conotação de que ele está errado. Leve a pessoa para um local isolado e diga que tal atitude pode prejudicar a imagem dela dentro da empresa”, ensina.

E aí vão as dicas para quem não quer cometer nenhuma gafe: preste atenção no que está fazendo e procure não fazer duas ou mais coisas ao mesmo tempo enquanto trabalha. Esqueça os problemas pessoais durante o expediente, eles atrapalham bastante. “E lembre-se que tudo o que chama a atenção para assuntos não profissionais pode acabar em gafe”, diz Sonia. Por isso, rir exageradamente ou falar muito alto, se vestir de um modo extravagante são comportamentos em geral inapropriados para um funcionário.

Mas é claro que há exceções. Ninguém vai vestir traje social numa empresa de publicidade, por exemplo. Para não pagar micos como esse, basta observar e seguir o perfil dos outros funcionários.

Priscilla Nery (MBPress)

O valor do trabalho feminino



O valor do trabalho feminino

De acordo com estudo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as mulheres têm conquistado mais vagas no setor elétrico do que os homens.
Elas já ocupam mais de 16% das vagas do setor.

Predominantemente masculino, o setor de energia elétrica tem, nos últimos anos, aberto espaço para as mulheres em várias áreas. Entretanto, ainda há diferença entre os salários pagos aos homens e mulheres. Mesmo com escolaridade maior do que a dos concorrentes masculinos, elas ganham 26% menos. Uma profissional com ensino médio completo ganha igual a um homem que completou apenas o fundamental.
“É preciso acabar com esse preconceito, se dois profissionais exercem funções e jornada de trabalho iguais, não há motivos para um ganhar menos apenas porque é mulher”, pondera Antonio Carlos dos Reis “Salim”, presidente do Sindicato dos Eletricitários de São Paulo (Stieesp), da Federaluz e vice-presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT).

Por Karina Conde

O charme (e a força) da chefia feminina



A mulher conquistou seu espaço, garantiu a possibilidade de trabalhar e competir com o homem em praticamente qualquer profissão e, com o jeitinho feminino, alcançou a liderança dentro de muitas empresas. Essas novas executivas e diretoras encontraram o desafio de, além de competir de igual para igual, liderar equipes (muitas vezes formadas por homens) e chefiar projetos.

Hoje, algumas dessas mulheres fazem parte da versão feminina do Grupo de Líderes Empresárias, o Lidem. Esse grupo, criado em 2006, tem por objetivo promover o debate em torno da gestão feminina, identificar formas para valorizar a presença de mulheres em cargos diretivos e destacar a liderança feminina como diferencial para transformar empresas privadas e órgãos públicos. Ao mesmo tempo, busca colaborar para aceleração do desenvolvimento de mulheres para altos cargos, com qualificações que atendam as exigências das empresas e da sociedade, com visão local e global.

Hoje, o Lidem é formado por 98 executivas de 59 empresas, nacionais e multinacionais. A presidente do comitê é Sylvia Coutinho, diretora executiva do HSBC Bank Brasil. Nomes como Luiza Helena Trajano, superintendente da rede Magazine Luiza, Chieko Aoki, presidente da rede Blue Tree Hotels e Cristina Palmaka, diretora do grupo de sistemas pessoais para área de Consumer da HP para America Latina fazem parte do comitê executivo.

Essas mulheres souberam enfrentar o desafio de chefiar, num ambiente corporativo muitas vezes hostil. “No geral, os homens são mais objetivos e as mulheres analisam mais a situação até chegar a resolução do problema”, define Camila Mariano, gerente de atendimento da Catho Online, sobre as diferenças entre eles e elas na hora de gerir.

Segundo a gerente, a desvantagem que as mulheres podem ter no trabalho (principalmente em relação ao salário), se dá pelo antigo fato de elas terem demorado mais para entrar no mercado e, consequentemente, sofrem estas influências até hoje. “Porém, as mulheres têm se especializado cada vez mais e atingido bons resultados”, avalia.

Ela garante que as mulheres têm conquistando um grande espaço no mercado de trabalho no decorrer dos últimos anos. Conforme levantamento da Catho Online, feito em fevereiro deste ano, hoje elas representam 21,43% dos cargos mais elevados (presidentes e CEOs), sendo que eram apenas 10,39%, há doze anos.

Mas será que para se impor, a mulher precisa adotar atitudes mais duras do que os homens? Camila acredita que, independente do sexo, para se impor é preciso ter postura séria, ética e firme. “Ser firme não é ser duro, mas é ser exigente, seguro. A mulher deve tomar cuidado para não parecer frágil, uma vez que só o fato de ser mulher contribui para que seja frágil. Mas isso não significa que precisa ser dura ou ríspida. Criar e manter uma imagem de credibilidade e segurança é o suficiente para se impor na empresa”.

Camila acredita que, devido as características gerais, a mulher, muitas vezes, exerce uma liderança mais compreensiva. Ela cobra resultados, assim como todo líder, mas se atenta aos detalhes e dá atenção aos fatos e tudo o que envolve sua equipe. “Isso não significa que ela seja menos exigente ou traga menos resultados. Apenas observa mais sua equipe e busca entender cada um deles para extrair os melhores resultados”.

A Pesquisa “A Contratação, a Demissão e a Carreira dos Executivos Brasileiros 2009”, tem um capítulo que fala sobre a idade mediana que os profissionais atingem os níveis hierárquicos, e indica que as mulheres atingem a chefia mais cedo. A idade média das mulheres na presidência das empresas é 38 anos, enquanto que dos homens é 45. Entre os vice-presidentes, elas têm idade média de 32 e eles, 44. Em empresas de pequeno porte elas ocupam cargos mais altos, enquanto que nas grandes, representam a maioria dos coordenadores e encarregados. Ainda segundo pesquisa da Catho, com relação a área de atuação, a preferência por Recursos Humanos continua em alta: são 51,67% de mulheres trabalhando no setor. Na área de Tecnologia há a menor porcentagem delas: 16,14%.

Mesmo garantido espaço na mesa da presidência, ainda há muito preconceito quanto à chefia feminina. “Isso ainda é mais comum em empresas de áreas industriais, de engenharia e de tecnologia, onde há uma predominância dos homens e de atividades menos comuns às mulheres”, pondera Camila.

Cada pessoa tem seu estilo de liderança e características profissionais. Os homens, em geral, são mais objetivos e práticos. As mulheres, mais analíticas e cautelosas. “Ser objetivo e prático demais pode acarretar mais erros e informações despercebidas, porém reflete mais agilidade e segurança. Cautela demais pode dar impressão de morosidade, mas se atentar aos detalhes e planejar mais pode ser positivo para o futuro de um projeto, por exemplo”, avalia Camila. Assim, o ideal é que haja um equilíbrio entre as características para que o resultado seja satisfatório.

Por Sabrina Passos (MBPress)

Mulheres na área financeira



Mais do que nunca, a mulher sente a necessidade de mostrar a que veio. Assume o papel de mãe, dona de casa e profissional ao mesmo tempo, e ainda assim consegue destaque nas empresas, em cargos de liderança, principalmente em redutos masculinos, como no setor de finanças.

Aos poucos, elas também estão conquistando espaço dentro das organizações não só pelo seu talento para lidar com a área financeira, mas também por conta de trazer características próprias que tornam o trabalho mais preciso, afinal, elas acreditam que tudo está no detalhe.

O crescimento delas nesse setor contribuiu para a inauguração do IBEF Mulher, núcleo feminino do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças, em São Paulo. Desde o segundo semestre de 2009, época da sua criação, as integrantes do núcleo tem se dedicado a promover atividades para divulgar a visão da mulher executiva que atua na área de finanças.

Uma dessas mulheres é a coordenadora do IBEF Mulher, Luciana Medeiros von Adamek. Também diretora da área de consultoria da PricewaterhouseCoopers, ela acredita que para dar conta das atividades diárias é fundamental que o companheiro compreenda a dinâmica do seu trabalho. Casada há 11 anos, Luciana tem dois filhos pequenos e faz questão de estar presente nos compromissos da criançada. “Tenho a satisfação de levá-los à escola todos os dias”, revela.

Já Marcela Drehmer, diretora financeira da Braskem, buscou equilibrar suas escolhas, quando percebeu que não tinha com quem dividir a alegria de obter sua primeira promoção na carreira. “Decidi ter uma vida mais equilibrada para poder dividir as tristezas e ganhos com alguém, além de tirar férias”, declara. A formação da família e o nascimento de seu filho foi importante neste processo, ainda que tenha adiado uma promoção na carreira. “Acho que é preciso ter o cuidado de educar os filhos e equilibrar as tarefas do casal. É necessário estar atenta a carreira porque é dela que sairão as coisas que a vida pode oferecer”, avalia.

Para a presidente da Standard & Poor´s, Regina Nunes, o sucesso está muito ligado à intensidade e à busca de equilíbrio, com um único objetivo, que é a felicidade. “Trabalho realmente porque eu quero. Para mim, casar e ter filhos significa o equilíbrio da vida pessoal”, qualifica. Regina acredita que a composição equilibrada daquilo que é importante para as pessoas faz delas felizes ou infelizes. “Não passa pela minha cabeça que meus filhos, minha família, minha casa, meus cachorros, meu trabalho, meus amigos do trabalho e os funcionários não fazem parte da minha vida”, declara.

“No meu casamento, decidimos juntos quem seguiria carreira executiva, como seriam as coisas dentro de casa e no trabalho, e qual seria a dedicação para cada um deles”, relata Elisabete Waller, sales VP da Oracle, que trabalha entre 12 e 14 horas por dia. “Quando você faz uma coisa que gosta e está harmonizado com a família, o equilíbrio se torna natural”, afirma. Para que a família esteja sempre unida, Elisabete criou o dia da família, em que todos procuram chegar cedo e jantar juntos.

Uma das pesquisas mais recentes sobre mulheres em cargos de liderança foi feita entre as 100 melhores empresas para trabalhar. Conforme o estudo, elas representam 36% nos cargos de chefia. Esses dados dão uma ideia da ascensão feminina no ambiente corporativo do País. Em 1997, apenas 11% dos cargos de liderança eram ocupados por mulheres.

Por Juliana Lopes

Mulheres de sucesso incomodam os homens


Não é para todo mundo que o sucesso do companheiro é sinal de alegria. Na maioria dos casos é o homem que se sente desconfortável.

Talvez porque não estejam, ainda, preparados para lidar com a independência feminina. Ou pior, sintam-se ameaçados por elas. Em casos extremos, a separação do casal pode ocorrer.
Por séculos os homens ocuparam a posição de provedor, enquanto a mulher era frágil e indefesa. Porém, essa realidade mudou e as mulheres conquistaram espaço na sociedade – situação pode interferir de forma negativa na relação. “Vivemos uma fase de transição, com a mudança de paradigmas sobre os gêneros. A única coisa que nos resta é flexibilizar nossas mentes, pois, na prática, as transformações já estão em pleno andamento”, é o que afirma Sérgio Savian, terapeuta especializado em aconselhamentos.

É curioso como mesmo a ala masculina mais jovem pode sofrer deste “mal”. “Os homens sempre associaram a sua potência ao fato de serem os comandantes da relação. Os que continuam acreditando nisso sofrem muito ao constatar que não é bem assim que ocorre”, observa Sérgio. Não podemos esquecer que no Brasil o salário dos homens é maior do que o das mulheres. Segundo uma pesquisa realizada pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento, os homens ganham 30% mais.

O terapeuta expõe que uma promoção no trabalho já é o suficiente para deixar os homens com um pé atrás. “Qualquer indício de poder faz com que alguns homens, que se identificam com o antigo pensamento machista, sintam-se ameaçados”, assegura Sérgio. “Ao ganhar mais do que o homem, a mulher simplesmente prova sua capacidade e talvez até a superioridade, uma verdade difícil de assimilar”, completa.

As mulheres buscam sucesso para satisfazer um desejo pessoal e não para afetar o companheiro. As que conquistaram um lugar de destaque conseguiram por méritos, por isto, merecem desfrutar disso sem remorso. Porém, não se deve nunca usar a glória para desmerecer alguém. Sérgio Savian é categórico: “Todo e qualquer poder associado à vaidade e à competição gera um comportamento maléfico para todos os envolvidos”.

Quem está passando por essa circunstância pode procurar conversar com o companheiro. O casal que se alegra com o bom desempenho do outro vive melhor. “Para quem aceita esta nova situação, as relações se tornam mais fáceis. Todo mundo ganha quando aposta no crescimento do outro. O bom diálogo é típico daqueles que não se escondem e que buscam a igualdade de oportunidades. A falta de diálogo só interessa para quem não deseja mudar nem crescer”, dispara o terapeuta.

Sérgio ressalta que a mulher não deve disfarçar quem realmente é, no intuito de agradar ao parceiro. Tão pouco ela deve permitir que ele mantenha a crença de que o homem é sempre superior. O terapeuta deixa a dica: “Se a mulher ganha mais que o homem, é justo que ela colabore com as despesas. O final do machismo também está nas mãos delas, abrindo mão do conceito de que os homens são os seus protetores”.

Por Bianca de Souza (MBPress)

Para quem gosta do Rei


Para quem gosta
do Rei
Viva os 50 anos de carreira do
REI!

É só clicar na música que desejar
ouvir.

Aproveite
e cante junto…
Roberto
Carlos em Castelhano
Roberto
Carlos em Inglês

Loving You

Mulher quando quer… sai de baixo !!!


Mulher quando quer… sai de baixo !!!

Um fazendeiro resolveu ir a pé de volta para sua fazenda. No caminho, comprou um balde, um galão de tinta, dois frangos e um ganso, todos vivos.
Quando saiu, parou e ficou matutando sobre como levar as compras para casa. Enquanto coçava a cabeça, apareceu uma mulher que lhe disse estar perdida e lhe perguntou:
– Pode me explicar como chegar até a Estrada das Andorinhas, 1603 ?
– Bem, minha fazenda fica próxima a esse local. Eu a levaria até lá, mas ainda não resolvi como carregar tudo isto.
A mulher sugeriu :
– Coloque o galão de tinta dentro do balde, carregue o balde em uma das mãos, um frango sob cada braço e o ganso na outra mão.
– Muito obrigado – disse o homem – É uma boa idéia.

A seguir, partiram os dois para o destino. No caminho, ele disse :
– Vamos cortar caminho e pegar este atalho, pois economizaremos muito tempo.

A mulher o olhou cautelosamente e disse :
– Sou viúva solitária e não tenho marido para me defender. Como saberei se quando estivermos no atalho você não avançará prá cima de mim, levantará minha saia para me abusar ?
– Impossível ! Estou carregando um balde, um galão de tinta, dois frangos e um ganso vivo. Como eu poderia fazer isso com tanta coisa nas mãos, sendo que se soltar as aves elas fugirão ?
– Muito simples : coloque o ganso no chão, ponha o balde invertido sobre ele, coloque o galão sobre o balde e eu seguro os frangos…