Médicos ensinam a cuidar adequadamente das unhas; confira


Médicos ensinam a cuidar adequadamente das unhas; confira

É preciso tomar cuidados específicos para que as unhas fiquem belas e saudáveis
Foto: Getty Images

Juliana Crem
Mulheres adoram desfilar por aí com unhas bem feitas e bem pintadas e odeiam quando elas quebram, lascam ou descamam. Derivadas da pele, as unhas são feitas de queratina dura e demandam cuidados para estarem sempre bonitas, brilhantes e saudáveis.

Além de proteger as pontas dos dedos, as unhas são parte das “armas de sedução” femininas, que podem sofrer com a constante esmaltação e retirada de cutículas. Um dos sinais de que algo não está bem são as terríveis descamações das camadas de queratina. “As unhas podem descamar geralmente por envelhecimento ou por agressão química ou mecânica, como, por exemplo, o manuseio de produtos químicos muito ácidos ou alcalinos. Elas também podem descamar ao serem acometidas por doenças como micose, psoríase e desnutrição”, disse o dermatologista Marcos Bonassi, da capital paulista.

Respiro
Segundo Bonassi, qualquer coisa aplicada sobre as unhas é um tipo de agressão e os esmaltes, quando usados sem demasia, não causam danos. Juliana Garavello, dermatologista da mesma cidade, explicou que os esmaltes possuem substâncias químicas que podem enfraquecer as unhas e/ou causar alergias. “Os esmaltes ‘endurecedores’ à base de formaldeído podem levar ainda ao descolamento da unha”, contou. Por isso, “intervalos sempre são bons, mas nem sempre possíveis. Eles ajudam no fortalecimento das unhas e, ao pé da letra, sem intervalo as unhas ‘não respiram'”, falou Bonassi. De dois a três dias é o tempo recomendado por Daniela Petri, dermatologista do Salão 1838, de São Paulo (SP), entre uma esmaltação e outra.

Já a acetona é um tipo de abrasivo que pode piorar a descamação e tirar o brilho natural das unhas. “É melhor usar removedores de esmaltes, pois são menos agressivos e tóxicos para as unhas, deixando-as menos desidratadas e quebradiças”, propôs Daniela.

Quando se trata da cutícula, surge a polêmica. Afinal, os médicos recomendam que ela não seja removida, já que protege a unha, a extremidade dos dedos e confere o brilho natural desta parte do corpo. “As mulheres odeiam quando dizemos que não é recomendado retirar ou afastar as cutículas. Talvez remover os excessos sema uma opção menos ruim para elas, mas ainda assim não é o ideal. A inflamação da cutícula se chama paroquinia e ela fica inchada e pode drena pus. Episódios repetidos de paroquinia deformam a unha, às vezes de forma irreversível”, disse Marcos Bonassi.

Juliana disse que outras técnicas, como a aplicação de acrílico, podem levar à alergias após um período de dois a quatro meses ou mais, além de dor, alteração de sensibilidade, descolamento, engrossamento das unhas. “As unhas postiças, se duram mais do que três ou quatro dias, podem levar ao descolamento ou dano na superfície da lâmina. Elas podem causar distrofias e alteração na coloração também, fora que a cola pode causar alergias.”

Corte e modelo
Presente na bolsa de todas as mulheres, a lixa deve ser usada com atenção para não interferir nos cuidados com as unhas. “Se for usada de forma delicada, na extremidade, para polir ou diminuir o tamanho, não tem problema. Não recomendo é lixar por cima da unha. Não há benefício nenhum, só torna a unha mais frágio, opaca, pois retira o brilho natural, e a torna mais descamativa”, alertou Bonassi, que disse que os cremes ajudam a fortalecer e hidratar esta parte do corpo, sendo que os médicos podem formular até produtos específicos, seguindo a necessidade de cada paciente. Daniela lembrou ainda que esmaltes com base hidratante são ótimas opções, já que têm maior capacidade de penetração nas unhas.

“O formato ideal é o quadrado, pois quando corta-se os cantos das unhas, há uma maior chance de encravar”, disse Daniela, lembrando que o mesmo cuidado vale para as unhas dos pés, que são naturalmente mais grossas que as das mãos.

Dia a dia
Além de investir em hidratantes, deixar as unhas respirarem entre uma esmaltação e outra e evitar remover as cutículas, os médicos propõem o uso de luvas, em especial quando for manipular produtos como tinturas, sabões, detergentes, removedores e até adubos de jardinagem, para evitar o contato com ingredientes nocivos e o traumas sobre as cutículas.

“O ideal é levar o próprio kit de alicates e lixas às manicures, sempre esterilizados e, sempre que houver dúvida sobre alergias, micoses ou infecções, o médico deve ser consultado”, alertou a dermatologista do Salão 1838.

“Atualmente a maior preocupação com as unhas são os casos de melanoma ungueal. Geralmente muito graves, podem ser fatais. O principal sintoma é o aparecimento de uma lista escura na matriz e na unha propriamente dita, que antes não existia. Algumas pessoas apresentam linhas escuras nas unhas de forma natural, especialmente as morenas, mas o dermatologista deve ser procurado sempre que surgir uma alteração, para esclarecer casos e, se for o caso, tratar precocemente o melanoma para ter mais chances de cura”, finalizou Marcos Bonassi.

Salão 1838: (11) 3064-0000.

Cutículas: tirar ou não tirar?


Cutículas: tirar ou não tirar?

Tira, cutuca, empurra – nunca deixamos a cutícula em paz. A verdade é que a danada é um grande tabu entre as mulheres e, entre outros questionamentos, nos perguntamos: tirar ou não tirar essa pele que insiste em crescer ao redor das unhas?

Segundo Sheila Gonçalves, farmacêutica e consultora em cosmetologia, essa é uma questão cultural.

As brasileiras, por exemplo, preferem tirar, ao contrário das europeias, que apenas empurram. Entretanto, é importante frisar que a cutícula tem sim serventia. “Ela tem a função de aderir à unha e proteger a matriz ungueal “, explica o dermatologista Adriano Almeida. “É uma região da pele que não faz parte da unha, ou seja, é um anexo da pele, que tem como função a proteção da unha contra micoses, infecções, danos no crescimento da unha. É um tecido que tem função”, completa Sheila.
Assim, deduz-se que sua retirada pode causar alguns desconfortos, inclusive infecções, como a paroníquia. Paro-quem? “A paroníquea é uma infecção que ocorre na junção entre a unha e a pele, na região da cutícula, muitas vezes desencadeada por traumas gerados quando ela é retirada. Esta infecção deve ser tratada imediatamente, pois além de muito dolorosa, pode gerar danos a matriz ungueal, com sequelas como alterações da conformação da unha que podem ficar para sempre”, esclarece Adriano.

Não quero mais tirar
Sempre há como mudar seus hábitos. O aconselhado é, a princípio, hidratar bastante a região, com óleos ou cremes. A farmacêutica Sheila conta que as europeias usam produtos específicos para o afinamento da cutícula. Eles possuem, em sua fórmula, substâncias ácidas, como o ácido salicílico, e queratolíticos, que quebram a queratina, amaciando e afinando a cutícula. Depois, é só empurrá-la em direção à base da lúnula, a “marquinha branca na região proximal dos dedos”, como explica Adriano.

Mas e se eu quiser continuar tirando, posso? Claro que pode! Obviamente, seu organismo ficará mais exposto, mas cuidados podem ser tomados para que os danos sejam mínimos. Segundo Juliana Souza, manicure do salão Pretty Face Coiffeur, no Rio de Janeiro, algumas clientes optam por manter as cutículas, mas a maioria ainda pede sua retirada. A própria Sheila admite que tira as cutículas, mas ressalta a importância de procurar um profissional para fazer o serviço. “Se tirar, o faça com um profissional, não em casa. A falta de habilidade pode levar a cortes, infecções sérias, inchaço e até mesmo ao uso de antibióticos”, alerta. A manicure deve ter habilidade para a remoção, que não pode ser exagerada.

Para se proteger, a hidratação é de extrema importância. Além de prevenir danos na pele, hidratar também tratará mãos e cutículas. Lembre-se de sempre ter um creme para mãos ao alcance! São indicados aqueles com óleos vegetais, de canola (que tem ômega 3, 6 e 9), óleo essencial de lavanda (com ação regeneradora e antisséptica) e agentes hidratantes, como o ‘hidrovance’, derivado da ureia, que melhora o aspecto da pele, promove a proteção, a elasticidade da pele e possui ação imediata e prolongada. Tirando ou não, o importante é sempre manter mãos e cutículas hidratadas, para que, além de bonitas, suas unhas sejam saudáveis.

Por Ana Paula de Araujo (MBPress)

Como prevenir micoses


Como prevenir micoses
A causa das micoses são os fungos (pequenos organismos encontrados nos seres humanos, animais, areia,terra e roupas). Os fungos precisam de umidade e calor para sua reprodução, por isso a micose ocorre com maior freqüência entre os dedos dos pés, unhas e dobras da pele (virilha, região genital e axilas).

Nas crianças atingem também o couro cabeludo.
A frieira, ou melhor, pé de atleta, é uma das micoses mais comuns, e costuma aparecer entre os dedos dos pés.

Existem as micoses superficiais e profundas. No primeiro caso, os fungos ficam na parte externa da pele, ao redor e dentro de pêlos ou nas unhas, alimentando-se da queratina presente nestes locais. Já na micose profunda, a situação é mais complexa, pois os fungos se disseminam através da circulação sanguínea e linfática, chegando até mesmo, a atingir órgãos internos.

Quem acha que as micoses são contraídas apenas em praias ou piscinas, está enganado! Os fungos habitam praticamente todos os lugares. Assim, as micoses podem ser contraídas nos mais diversos ambientes, especialmente em lugares quentes e úmidos, como: vestiários, boxes de banheiros, alguns ambientes profissionais em que prevalece a umidade, no solo (jardins), troncos de árvores, pelos e pele de animais domésticos etc.

Preparei uma lista de dicas para evitar a contaminação

1- Secar bem os pés após o banho, entre os dedos, abaixo das mamas, virilha, etc (pode usar o secador de cabelo para secar entre os dedos dos pés)

2- Evitar o uso excessivo de sabão e buchas, pois agridem a pele e diminuem a defesa natural, facilitando as contaminações.

3- Evitar sapatos fechados e meias sintéticas.

4- Usar chinelos na praia, piscina, banheiros públicos e saunas

5- Não permanecer muito tempo com roupas de banho molhadas

6- Não sentar diretamente na areia da praia (Use uma toalha, esteira, etc.)

7- Evitar roupas quentes e justas

8- Evitar tecidos sintéticos, principalmente nas roupas de baixo (use tecido de algodão).

9- Não use roupas, bonés, pentes, sapatos e toalhas de outras pessoas.

10- Observar a pele e pelos dos animais domésticos (cães e gatos), e procurar o veterinário em caso de descamação ou falhas nos pelos.

11- Não levar animais para a praia

12- As unhas devem estar bem cortadas e limpas

13- Levar o seu próprio material na manicure (alicates, espátulas e lixas)

14- Evitar mexer na terra sem usar luvas

15- Lavar louça com luvas

A Dr. Daniela Graff é dermatologista, colunista sobre saúde da pele

Onicomicose, que bicho é esse?


Onicomicose, que bicho é esse?

Já ouvir falar? O nome é estranho, mas o significado, bem simples. Onicomicose é simplesmente a micose de unha, que pode acometer tanto as das mãos quanto os pés.

“É uma infecção causada por fungos, leveduras, ou por outros fungos presentes em madeiras podres ou na terra”, explica o dermatologista Dilhermando Calil, membro do Conselho Deliberativo da Sociedade Brasileira de Dermatologia. A queratina – proteína que compõe as unhas – é o alimento preferido para consumo desses organismos.
Essa micose atinge principalmente as unhas dos pés, pois o ambiente úmido e quentinho dos sapatos é um convite ao desenvolvimento dos fungos. Eles podem se manifestar de diversas formas, gerando desconforto e deixando a unha com as mais variadas aparências. Nenhuma delas é agradável. “Existem várias formas de manifestação das onicomicoses. A unha pode deslocar-se pelos cantos e ficar oca, além de ficar endurecidas e grossas, pode apresentar manchas brancas, quebrar facilmente e crescer com alteração na superfície” exemplifica a farmacêutica bioquímica Joyce Rodrigues.

O indicado para os casos de onicomicose é procurar um dermatologista – e não um podólogo ou o balcão da farmácia. O médico é quem irá avaliar adequadamente e indicar o tratamento mais eficaz para a cura do tipo de micose contraída, por meio de exames específicos e coleta local. “Qualquer alteração na unha deve ser examinada por um especialista, pois existem várias outras doenças, como psoríase, líquen plano, onicopatias congênitas ou traumáticas”, esclarece o médico.

O tratamento é fácil, embora demorado. Essencialmente é feito com medicação via oral e pode durar em média um ano, ou até mais. “Para isto devemos estar atentos a medicações de uso prolongado e fazermos avaliações laboratoriais, antes e durante o tratamento”, explica Dilhermando, também professor do Serviço de Dermatologia da Universidade de Santo Amaro (Unisa). “Os produtos tópicos não surtem qualquer efeito no tratamento, com exceção ao uso dos esmaltes antimicóticos, os quais sozinhos também não levam a cura”, afirma.

O especialista também deixa claro que o não tratamento pode ocasionar a disseminação da infecção para o restante das unhas saudáveis e para a pele. Isso transforma a área em foco permanente de contaminação.

O contágio acontece por contato direto com pessoas (ou animais) que apresentem o problema. Andar descalço em possíveis áreas com focos de contaminação (como terra e madeira em decomposição) e andar durante muito tempo com sapatos fechados também facilita a proliferação.

O melhor mesmo é tomar pequenos cuidados que podem evitar o desenvolvimento dessa e de outras doenças. “Não ande descalço em ambientes constantemente úmidos – como vestiários e saunas; evite trabalhar com terra sem uso de luvas, sapatos de segurança e outros equipamentos de proteção; não use alicates ou tesouras de outras pessoas; evite contato direto com pessoas ou animais infectados; e prefira as meias de algodão, que absorvem melhor a umidade dos pés”, finaliza Joyce, também cosmetóloga.

Por Tissiane Vicentin (MBPress)

Unhas podem ajudar no diagnóstico de doenças


Unhas podem ajudar no diagnóstico de doenças
As unhas podem informar mais sobre nossa saúde do que imaginamos. Alterações na coloração e no formato podem auxiliar no diagnóstico de várias doenças.

O dermatologista pode identificar desde uma simples carência de vitaminas até doenças graves, como o câncer.
As unhas compreendem cerca de 10% das afecções da pele. O diagnóstico das unhas é realizado através do exame visual, com auxílio de uma lupa e com o dermatoscópio (para avaliação mais profunda da lesão). O dermatologista analisa toda a unha, verificando as deformações, manchas, depressões, sulcos, pontos coloridos e mudanças de aspecto.

Confira uma lista de doenças que podem ter seu diagnóstico facilitado pelo exame das unhas das mãos:

Doenças do Rim: Unhas brancas na metade proximal (perto da cutícula) e a outra metade vermelha na parte distal.
Cirrose Hepática: Unhas brancas, com exceção da ponta (nas 10 unhas das mãos)
Doenças do Pulmão: Unhas amareladas com espessamento e crescimento lento, com aumento da curvatura.
Psoríase: Depressões(furinhos) na lamina ungueal.
Anemia ferropriva e traumas repetidos na unha: Unha em colher
Micose: Unhas Brancas, devido ao fungo.
Trauma repetido na matriz da unha: Manchas brancas (são muito comuns)
Hemorragia subungueal: Pequenos traumas na unha podem romper vasos de sangue embaixo da unha e provocar pontos de hemorragia (pontos vermelho escuro). Algumas drogas como a aspirina, também podem causar a hemorragia, mas a grande maioria dos casos ,é provocada por traumas.
Unhas pálidas: pode ser um indício de anemia.
Elevações ou feridas ao redor da unha: pode ser desde uma verruga até câncer de pele e precisa ser examinado pelo médico.
Melanoma: o tipo mais perigoso de câncer de pele. Se a mancha se espalha para a cutícula ou dobras de uma unha é necessário procurar um médico imediatamente.

Cuidados com as unhas:
– Manter unhas limpas e secas impede que cresçam microorganismos sob as unhas.
– Unhas grossas e difíceis de cortar: deixe-as imersas em água salgada e sabonete de 5 a 10 minutos e após aplique creme de uréia a 10%. Limpe-as normalmente.
– Cortar as unhas acompanhando a forma do dedo, com uso de tesouras apropriadas.
– Não roer as unhas.
– Usar lixa fina para deixar a unha sem espículas e lisas.
– Unhas encravadas. Evitar manuseá-las, vá ao podólogo ou dermatologista (se estiverem infectadas ou doloridas)
– Usar luvas para lavar louça e usar produtos de limpeza.
– Evitar traumas (principalmente na manicure), contato com ambientes úmidos e substâncias químicas

A Dr. Daniela Graff é dermatologista, colunista sobre saúde da pele.

Combinar unhas coloridas – sugestões para este inverno!


Combinar unhas coloridas – sugestões para este inverno!

Coleção Urban/Colorama. Cores (da esquerda para a direita) Carbono, Cashemere, Camurça, Mauve Urban, Absinto,
Arranha Céu e Cosmopolitan.

A mania dos esmaltes super coloridos veio para ficar.

Se no verão os tons flúor e mais “abertos” fizeram sucesso nos salões de beleza, agora no inverno eles são mais sóbrios, mas não é sinal de cores sem graça, pelo contrário.
“Neste inverno teremos tons inusitados como o verde escuro, o azul marinho, degradês de nude, e um pouco dos tons flúor criando um visual alegre junto aos tons sóbrios do inverno. O que realmente fará a diferença é o efeito fosco nas unhas, o esmalte “mate”, quando as unhas parecem que foram emborrachadas. Lá fora já está sendo muito usado”, afirma a Patrícia Porto, consultora da Impala.

Quem gosta de acompanhar a moda dos esmaltes não se impressiona em ver várias cores em uma só mão, ou ainda uma cor em cada mão. Estranho, né? A consultora acrescenta que muita gente chega até a usar tons em degradê em cada mão, ou seja, pinta o dedão com uma cor mais escura e vai usando mais clarinhas no restante. “Mas tem que saber combinar para não ficar ‘brega’. É um look jovial e divertido, por isso é imprescindível combinar com o seu estilo”, aconselha. Só não vale levar isso para o ambiente de trabalho, principalmente em ambientes mais formais.

“É sempre importante ter no trabalho unhas limpas lixadas, de tamanho mediano, e se possível sempre esmaltadas. Mas se o esmalte descascou, retoque ou retire totalmente o esmalte. Quem trabalha com publicidade e moda pode brincar mais com roupas e acessórios, portanto ousar nos tons dos esmaltes. Para roupas mais formais e discretas, o contrário deve ser feito”, destaca a consultora.

E para quem pensa que a cor da mão e do pé precisa ser igualzinha está enganada. “Mão e pé combinando é muito antigo, sem imaginação. É igual bolsa e sapato da mesma cor. Brinque com os tons: mais escuro no pé, mais claro nas mãos, e vive versa. Eles devem combinar entre si”, indica a consultora. O mesmo vale na hora de combinar com sapato e bolsa, as cores podem ser próximas, mas não exatamente as mesmas.

O Vila Batom separou uma galeria com as cores que vão invadir a próxima temporada. Além dos tons vinho, marrom e os quase pretos, há ainda rosas mais claros e o absinto, que lembra bastante o jade, da Channel. Misturinha boa de verdade você também consegue com as coberturas transformadoras da Colorama. Como o próprio nome diz, são esmaltes específicos em cinco cores (violetas, dourados, furta-cor, azulados e rosados) para você brincar a vontade de criar novas cores.

Confira as fotos aqui:

Por Juliana Lopes